O reforço do embasamento científico nas decisões alusivas à saúde

A importância dos dados científicos ao serem decididas as medidas referentes à saúde pela OMS é consolidada

O segundo dia de debate ocorrido entre as delegações presentes na OMS mostrou-se mais fluido e produtivo comparado ao início da reunião. Os países, mesmo com suas claras e pertinentes diferenças culturais, sociais e financeiras, se esforçaram para chegar a um maior consenso que pudesse abranger todas as necessidades.

Dessa maneira, foi reforçado o papel da Organização frente à responsabilidade de promover a saúde em todo o globo. É uma questão que deve ser tratada através de dados científicos e não deve sofrer influência de meios externos que não possuem estatísticas com embasamentos, de fato, reais. Esse discurso foi reforçado principalmente pelo diretor da própria OMS, que demarcou presença em uma das sessões, além do convidado Michael e dos membros observadores, importantes especialistas da área.

As discussões prosseguiram-se firmes envolvendo questões sobre a homossexualidade e outros tópicos polêmicos , que posteriormente foram

colocados em pauta. As delegações dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Alemanha, buscando justamente maiores fundamentos científicos, propuseram a realização de incentivos para que ocorressem novas pesquisas direcionadas ao segundo tema. Objetivando principalmente a obtenção de um maior conhecimento sobre assunto para que as corretas - e não equivocadas - medidas sejam tomadas, a proposta, após exposta e debatida, foi acatada por unanimidade. Por conseguinte, foi apresentada a sugestão para a criação de um fundo financeiro com foco para pesquisas, que atualmente não existe na ONU.

No próximo dia, os delegados darão continuidade às ideias de propostas discutidas, e a reunião promete ser enriquecedora.